Ela, sou eu, a flor
que por vezes se sente
perdida e solitária
entre uma multidão
que nunca parou
para me escutar,
a ponto de me
compreender...
Ela, sou eu,
a que lança palavras ao vento,
nas noites de lua cheia,
e que por vezes caem
no colo de alguém
que por as achar belas
as guarda no coração.
Tenho em mim vários
m o m e n t o s
e
p a l av r a s
que cantam músicas
que me ficam na mente,
me dançam no coração,
que me acompanham sempre
e sim são tão infinitos
como são as estrelas no céu,
as que eu consigo ver
e tento contar nas noites,
em que a relva se faz cama
para me deitar
e o luar manta,
para me aconchegar...

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