Deixa o Sol se pôr... ele volta...
Abre os braços à noite, à escuridão das horas.
Só nela se vislumbra o mais belo espetáculo de luzes.
Na quietude celeste, no silêncio das sombras,
As estrelas brilham imensas, a lua se agiganta.
Na solitude fria, no ermo do espaço,
A tua alma se acende, o teu corpo se manifesta.
Abraça-te, revela-te, respira-te.
Percorre a tua pele arrepiada,
Escuta os teus batimentos,
Sente o ar que te enche o peito...
E acredita...
No escuro, brilham os sonhos,
E antes gelada, que vazia.
Deixa o Sol nascer... ela volta...
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